quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A LOJA DOS SUICIDAS (Jean Teulé)

O livro é interessante. História curta, repleta de bizarrices, bem sui generis. Embora se passe num tempo futuro há nele aspectos bastante atuais, como as noticias televisivas carregadas de tragédia, a aura depressiva... E no meio de toda essa depressão, eis que surge uma criança, personificando o otimismo, o estoicismo, a simples e visceral vontade de viver, a inocência. O final inesperado acredito que deveria trazer ao leitor a sensação de que tudo estava enfim consertado, mas... A mim trouxe outra: "puxa, não, não, não!!! Porque???" Esvaziou-me. Acredito que eu pretendia um final mais convencional... Mas, para saber sua reação, só lendo...

SIINOPSE: Imagine uma loja onde são vendidos, há dez gerações, todos os produtos possíveis e imagináveis para se suicidar. As opções são infinitas: desde bombons envenenados até balas de revólver e cordas de enforcamento. Esta é a famosa Loja dos Suicidas da família Tuvache. Determinada a manter sua tradição e excelência de atendimento e qualidade, essa pequena empresa familiar prospera na tristeza e no humor negro até o abominável dia em que surge um adversário impiedoso: a alegria de viver!

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