(imagem: Lady-fixed-color da artista Jenny Laden)
Origem do nome - chick = garota lit = literatura
O termo foi introduzido por Cris Mazza e Jeffrey DeShell como título ironico quando editaram sua antologia: Chick Lit: Ficção Postfeminista, publicado em 1995. O genero definiu-se como um tipo de pós-feminismo ou de segunda onda do feminismo, apresentando a mulher não mais como uma vítima dependente do critério masculino, mas sim como alguém buscando encontrar seu próprio valor.
O "Chick lit" é, portanto, um gênero literário que aborda as questões das mulheres modernas. São vulgarmente conhecidos como "literatura de mulherzinha".
Para os fãs dos "Chick-Lits", o gênero é caracterizado como romance leve, divertido e charmoso, que são o retrato da mulher moderna, independente, culta e audaciosa.
Normalmente, retrata a relação da "heroína" com sua família, seus amigos, seu peso, seu namorado, seu trabalho, seu casamento, seu divórcio, gravidez, ou seja, um "sem fim" de assuntos do universo feminino.
A principal característica dos "Chick lits", é que a protagonista sempre é uma mulher.
Como esse gênero de literatura tem vendido bem, algumas editoras já dedicam selos diferenciados a eles.
A Editora Planeta lançou o selo Essência Livros, um selo feminino para apoiar e lançar apenas livros chick-lit. Lá você encontra muitas autoras do genero. Dê uma olhada, clicando aqui.
Em Londres há prêmios para esse genêro literário, o "The Melissa Nathan Awards for Romantic Comedy" (Prêmio Melissa Nathan para comédia romântica).
No Reino Unido, o gênero vende tanto quanto os thrillers. No Brasil, o gênero está apenas engatinhando, mas já surgem algumas escritoras do gênero, caso de Paula Pimenta, autora do livro "Fazendo meu filme".
Algumas das autoras mais conhecidas do genero são: Meg Cabot (Coleção "O diario da princesa", série "A mediadora", etc), Marian Keyes ("Melancia", "Férias", "Sushi", etc), Sophie Kinsella ("O Segredo de Emma Corrigan", "Louca por compras", etc), Lauren Weisberger ("O diabo veste prada", "À Caça de Harry Winston", etc) entre outras.
Para alguns criticos, os Chick lits, - embora suas autoras afirmem não serem elitistas, são, na realidade, histórias de mulheres usualmente americanas ou européias, brancas, de classe média-alta ou alta, que, com frequência, usam sapatos de grife e caem nos braços de altos, lindos e bem sucessidos desconhecidos. Segundo tais críticos, os defensores do Chick-lit assinalam que também existem correntes dirigidas às mulheres latinas, negras e às mulheres de idade avançada, mas que tudo isto tem pouco valor, considerando-se que, nestes casos, há pouco conteúdo e o contexto é fraco.
Há inumeras subdivisões dos Chick Lits. Para quem quiser conhecer melhor tais subdivisões, aconselho uma passadinha no LOST IN CHICK LIT , onde foi realizado um excelente serviço de pesquisa sobre o assunto.
Alguns críticos tem assinalado o genero masculino dos chick lits como sendo Lad-lit ou Dick-Lit, sinalizados por livros de Ben Elton ("Inconcebível"), Mike Gayle ("A namorada dos meus sonhos" - "Ao virar dos trinta"), Paul Howard, e Nick Hornby ("Grande garoto", "Juliet, nua e crua").
No Reino Unido, o gênero vende tanto quanto os thrillers. No Brasil, o gênero está apenas engatinhando, mas já surgem algumas escritoras do gênero, caso de Paula Pimenta, autora do livro "Fazendo meu filme".
Algumas das autoras mais conhecidas do genero são: Meg Cabot (Coleção "O diario da princesa", série "A mediadora", etc), Marian Keyes ("Melancia", "Férias", "Sushi", etc), Sophie Kinsella ("O Segredo de Emma Corrigan", "Louca por compras", etc), Lauren Weisberger ("O diabo veste prada", "À Caça de Harry Winston", etc) entre outras.
Para alguns criticos, os Chick lits, - embora suas autoras afirmem não serem elitistas, são, na realidade, histórias de mulheres usualmente americanas ou européias, brancas, de classe média-alta ou alta, que, com frequência, usam sapatos de grife e caem nos braços de altos, lindos e bem sucessidos desconhecidos. Segundo tais críticos, os defensores do Chick-lit assinalam que também existem correntes dirigidas às mulheres latinas, negras e às mulheres de idade avançada, mas que tudo isto tem pouco valor, considerando-se que, nestes casos, há pouco conteúdo e o contexto é fraco.
Há inumeras subdivisões dos Chick Lits. Para quem quiser conhecer melhor tais subdivisões, aconselho uma passadinha no LOST IN CHICK LIT , onde foi realizado um excelente serviço de pesquisa sobre o assunto.
Alguns críticos tem assinalado o genero masculino dos chick lits como sendo Lad-lit ou Dick-Lit, sinalizados por livros de Ben Elton ("Inconcebível"), Mike Gayle ("A namorada dos meus sonhos" - "Ao virar dos trinta"), Paul Howard, e Nick Hornby ("Grande garoto", "Juliet, nua e crua").
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