Uma história de amor delicada entre duas almas extremamente feridas, desencontradas. Adentrei um mundo totalmente desconhecido para mim, de protagonistas com lembranças dolorosas, de vidas sinuosas, de almas acorrentadas a acontecimentos do passado e que refletiram de forma brutal nas escolhas feitas. Denso, de certa forma assustador. Triste e poético, os personagens centrais são tão herméticos, tão afeitos à solidão que os consome que passei a narrativa toda esperando por uma catarse que arrebentasse as muralhas erguidas pelos dois, possibilitando-lhes uma felicidade simples e quieta. Gostei muito.
SINOPSE: Não é vulgar um livro reunir o consentimento de ambas as partes, mas A Solidão dos Números Primos, o primeiro romance do jovem escritor Paolo Giordano, é consensual: trata-se de uma das mais interessantes estreias literárias dos últimos anos.
Vencedor da 62ª edição do Prémio Strega e com uma menção honrosa na edição de 2008 do Prémio Campiello, dois dos mais prestigiosos galardões da literatura italiana, A Solidão dos Números Primos já vendeu mais de 1.000.000 exemplares e não pára de conquistar leitores em todo o mundo.
Os direitos para adaptação ao cinema também já foram vendidos e 2009 deve marcar o início da rodagem do filme inspirado na história de Alice e Mattia.
A história do livro, tal como o título, é forte e dramática, inquietante e surpreendente. A Solidão dos Números Primos conta a história de Alice e Mattia, ambos vítimas de experiências pessoais trágicas e cujas vidas acabam por cruzar-se.
Dois números primos, na realidade. Duas vidas tão próximas quanto distantes. Dois jovens que amadurecem ao longo da história e guiam o leitor ao longo de gerações distintas, vivenciando momentos de ternura, tristeza, desconsolo e tenaz esperança.
Segundo o autor, o romance resultou das “sugestões iniciais vindas de histórias de amigos, pessoas próximas”. Para a escrita do livro, Paolo Giordano referiu ter usado a matemática “como uma base metafórica e como método: o método matemático permite ser rigoroso, sério, veloz, constante”.
O resultado? Um romance delicado e terrível.
SINOPSE: Não é vulgar um livro reunir o consentimento de ambas as partes, mas A Solidão dos Números Primos, o primeiro romance do jovem escritor Paolo Giordano, é consensual: trata-se de uma das mais interessantes estreias literárias dos últimos anos.
Vencedor da 62ª edição do Prémio Strega e com uma menção honrosa na edição de 2008 do Prémio Campiello, dois dos mais prestigiosos galardões da literatura italiana, A Solidão dos Números Primos já vendeu mais de 1.000.000 exemplares e não pára de conquistar leitores em todo o mundo.
Os direitos para adaptação ao cinema também já foram vendidos e 2009 deve marcar o início da rodagem do filme inspirado na história de Alice e Mattia.
A história do livro, tal como o título, é forte e dramática, inquietante e surpreendente. A Solidão dos Números Primos conta a história de Alice e Mattia, ambos vítimas de experiências pessoais trágicas e cujas vidas acabam por cruzar-se.
Dois números primos, na realidade. Duas vidas tão próximas quanto distantes. Dois jovens que amadurecem ao longo da história e guiam o leitor ao longo de gerações distintas, vivenciando momentos de ternura, tristeza, desconsolo e tenaz esperança.
Segundo o autor, o romance resultou das “sugestões iniciais vindas de histórias de amigos, pessoas próximas”. Para a escrita do livro, Paolo Giordano referiu ter usado a matemática “como uma base metafórica e como método: o método matemático permite ser rigoroso, sério, veloz, constante”.
O resultado? Um romance delicado e terrível.
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