Sinopse: Yujeong é uma jovem da alta sociedade coreana que, indiferente a
tudo e a todos é incapaz de se entender com a própria família, não consegue
encontrar um sentido para sua vida. Depois de três tentativas frustradas de
suicídio, ela acaba definhando entre o álcool e o desespero. Seus familiares,
por outro lado, não se esforçam para entendê-la, a não ser sua tia, a irmã
Mônica, com quem sempre teve uma ligação especial. Disposta a fazer o que for
preciso para que Yujeong volte a sentir vontade de viver, a freira sugere à
sobrinha que as duas façam semanalmente uma visita a um preso no corredor da
morte. E então elas conhecem Yunsu, um homem que anseia deixar este mundo por
acreditar que só assim conseguirá se redimir de seus pecados. Apesar de sua
origem humilde, ele e Yujeong têm algo em comum: um triste passado de abusos
físicos e psicológicos. Aos poucos, durante os encontros na prisão, os dois
jovens atormentados revelam um ao outro seus segredos mais obscuros e seus
traumas do passado, criando uma conexão inesperada, que gradualmente desperta
nessas duas pobres almas o desejo de viver. Mas as mãos de Yunsu estão sempre
algemadas, os guardas estão constantemente por perto, e Yujeong sabe que aquelas
horas felizes juntos podem ser tragicamente curtas.
Meus comentários: Um bom enredo, entretanto, o estilo não me
atrai. A narrativa no formato oriental, para o meu gosto, fica muito
simplificada, um pouco insípida, desprovida das emoções que me são despertadas
pelo modo ocidental. Isso não signfica, em absoluto, que o livro não seja bom,
porque é. Só me deixa um tanto indiferente.
Comente
Postar um comentário
Agradeço seu comentário. Peço a gentileza de observar as regras de urbanidade e respeito.