SINOPSE: Depois de surpreender o mundo com O último papa, thriller baseado na estranha morte do papa João Paulo I em 1978, Luís Miguel Rocha fisga mais uma vez os leitores com Bala santa, a continuação de uma história de conflitos, intrigas e mistérios dentro da Igreja Católica. Desta vez, o ponto de partida é maio de 1981, quando o papa João Paulo II sofre um atentado brutal no Vaticano. Em Bala santa, as dúvidas sobre os fatos se misturam com as respostas oferecidas pela imaginação do autor. O resultado é uma trama hipnotizante, que faz pensar: será esta apenas uma obra de ficção?
Meu comentário: O livro não é exatamente um documentário, mesclando certa licença poética a aspectos veridicos acerca do atentado ao Papa da Igreja Católica. Deixando as grandes revelações religiosas a cargo de documentários, o livro dá uma idéia geral dos bastidores da religião católica, da politica nos meios religiosos (praticada nem sempre de forma ortodoxa), dos conchavos, segredos e mistérios que cercam as altas esferas desse meio fechado e dogmático. Já li melhores, mas não é ruim não.
Meu comentário: O livro não é exatamente um documentário, mesclando certa licença poética a aspectos veridicos acerca do atentado ao Papa da Igreja Católica. Deixando as grandes revelações religiosas a cargo de documentários, o livro dá uma idéia geral dos bastidores da religião católica, da politica nos meios religiosos (praticada nem sempre de forma ortodoxa), dos conchavos, segredos e mistérios que cercam as altas esferas desse meio fechado e dogmático. Já li melhores, mas não é ruim não.
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